Forum 4

Avaliação

Caro Cursista,


Elabore um texto dissertativo contendo de 1.000 a 2.000 caracteres, discutindo a formação continuada do PNAIC, tomando por base os cadernos estudados durante o encontro, demonstrando os conhecimentos adquiridos, apontando como professora alfabetizadora suas contribuições pessoais.

Para realizar a atividade você poderá utilizar outras fontes além dos materiais do PNAIC, desde que faça as devidas citações e, de acordo com a normatização da ABNT.

Data final: 05/12/2013

35 comentários:

  1. A expectativa do curso no primeiro momento foi de como seria a etapa de recursos e novos conceitos de aprendizagem.
    No caminhar do curso e suas tarefas alguns desafios foram aparecendo e foi ficando cada semana melhor, pois fomos nos certificando que estamos sempre superando e aprendendo com o processo de: aprendizagem, comprometimento, direitos, deveres, inclusão, alfabetização, construção de novos conhecimentos, novos caminhos de abordagem, diferenças sociais, culturais e individuais, elaboração de novas propostas, decisões, envolvimento, procedimentos e processos avaliativos, estratégias, interesses que envolva toda uma equipe (escolar) para um bom desenvolvimento que venha favorecer os alunos.
    O curso nos mostrou com detalhes todos esses recursos, onde através das nossas experiências, conseguimos em nosso grupo fazer um trabalho bem gratificante.
    No meu caso especialmente, superei a minha maior dificuldade no dia da apresentação do seminário, pois nunca gostei de falar em público e acabei por apresentar o meu trabalho e deu tudo certo. Devo a superação ao curso e as colegas. Acredito que as expectativas do curso foi de maior valia para o meu conhecimento e aprendizado.

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  2. Como já havia dito anteriormente, tomei como desafio trabalhar durante este ano com uma classe de alfabetização (3º ano), pois normalmente trabalho com as séries finais do Ensino Fundamental – Ciclo I (4º e 5º anos) e a formação continuada do PNAIC ocorreu no momento perfeito, vindo ao encontro das minhas necessidades.
    Todos os cadernos estudados tratavam de assuntos e problemas que lidamos no dia a dia, e a troca de experiências durante os debates dos mesmos, fez com que os diferentes olhares sobre os assuntos nos mostrassem caminhos e alternativas de como trabalharmos melhor.
    Para mim, a análise dos eixos direcionadores que aparecem nos planejamentos anuais (leitura, produção de texto, oralidade e análise lingüística), agora com uma visão de alfabetizadora, foi muito interessante e contribuiu com a escolha do meu tema para a atividade apresentada no seminário final.
    Outro tópico muito interessante foi o da Consciência fonológica, que me permitiu compreender o que é a Consciência Fonológica e que o trabalho com a mesma melhora o desenvolvimento da leitura e da escrita, pois as atividades que envolvem a reflexão fonológica auxiliam todos os alunos, independente do nível que se encontra, fazendo com que compreendam que existe uma relação som/grafia, propiciando o desenvolvimento da fluência de leitura e uma melhora também na escrita. E o encerramento do tema com uma palestra com as fonoaudiólogas que trabalham com as crianças encaminhadas pela Rede Municipal foi outra contribuição para nossa prática de grande valia.
    O encerramento da formação como o Seminário “Contribuições práticas do PNAIC em sala de aula” foi, mais uma vez, um momento de intercâmbio de experiências que serviu para o enriquecimento de nossas práticas e quem tem mais a ganhar com tudo isso são os alunos que são o motivo de todos os esforços de se desenvolver uma educação de qualidade.

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  3. O maior desafio do professor é ensinar bem. Para isso, ele necessita dominar a didática, utilizando recursos variados, ingerindo e resolvendo com segurança as dificuldades da classe.
    É importante o professor aprofundar-se nos conteúdos didáticos sempre estudando muito as matérias e os materiais de ensino, comparando e fazendo uma boa seleção para tornar-se um profissional atuante, reflexivo e crítico na sua prática educacional para assegurar uma boa aprendizagem aos alunos.
    A formação continuada do Pacto Nacional pela Educação na Idade Certa, doravante PNAIC, veio estimular e valorizar o profissional da educação neste momento.
    Dessa forma, o PNAIC teve uma expectativa esperada e contribuiu oferecendo informações especificas que promoveram a atualização dos educadores contribuindo para ajudar na formação de futuros cidadãos, construindo um futuro melhor na instituição escolar e na sociedade.
    Portanto, o curso contribuiu de forma significativa e acrescentou conhecimento na minha prática pedagógica, pois atuar com alfabetização é realizar um trabalho coletivo e individualizado ao mesmo tempo, considerando e valorizando a diversidade de saberes que é fundamental para a construção da aprendizagem.
    Sobretudo, sei que o ensino atualmente é considerando Construtivista, o professor ainda é tratado de forma tradicional, com baixa remuneração, com longas jornadas de trabalho e com pouco reconhecimento e respeito de sua importância.
    Porém, quero ressaltar que, ser professora alfabetizadora é apaixonante e todo esforço e estudo valem a pena.

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  4. Tarefa: Formação continuada do PNAIC
    O curso por si só foi um desafio, pois assegurar que “todas” as crianças estejam alfabetizadas até os 8 anos de idade, ao final do 3° ano do ensino fundamental, é um desejo de todos nós. Entretanto, é necessário que todos estejam realmente engajados na realização dessa tarefa, uma vez que muitos são os problemas encontrados no decorrer do processo, porém concordo que esses não serão obstáculos para a realização de um excelente trabalho, haja vista, as apresentações dos relatos. Partindo do ponto de vista que consciência fonológica é a capacidade que o educando tem de refletir sobre a estrutura sonora da palavra e que muitas são as atividades (rimas, separar palavras em sílabas, identificar palavras com o mesmo som inicial, identificar palavras ou sílabas com o mesmo som final, contar os sons que fazem parte das palavras, etc.), que contemplam essa reflexão e, que resultam na aprendizagem, então por que nossos alunos ainda encontram dificuldades para se alfabetizarem? Bom, a literatura é vasta e mostra que muitos estudos dissertam sobre a aquisição da leitura e da escrita e que esta não é nada fácil, que é necessário uma série de habilidades a serem desenvolvidas nas crianças para que elas possam entender de fato o processo e construir habilidades competentes. Dessa forma, o professor é o responsável por um trabalho claro, que estimule as crianças para que possam pensar, construir confiança em si mesma e evoluir no processo. Outro fator que me chama a atenção é a necessidade do ensino sistemático das regras ortográficas desde cedo às crianças para que se apropriem desse conhecimento e consolidem sua aprendizagem, no decorrer dos anos seguintes. Não devemos deixar a criança acreditar que vai aprender na hora certa, é nosso papel ajudá-la a refletir sobre os erros ortográficos para que assim possa internalizar as regras, que por serem tão complexas, irão desafiá-las para sempre. Os jogos também são ferramentas que favorecem a aprendizagem, a criança que brinca, que se movimenta, se desenvolve em suas habilidades cognitivas, como a atenção, a memória, expressa seus sentimentos, se envolve com os pares, etc. Muitos são os assuntos, os desafios, os estudos, porém nada é estranho para nós, uma vez que o Pacto é um reestudo daquilo que a gente já conhece e já realiza.

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  5. "Ensinar não é transmitir conhecimento, mas criar as possibilidades para a sua produção ou a sua construção." PAULO FREIRE
    Creio que com essa frase Paulo Freire deixa bem claro que o professor não pode viver em uma "zona de conhecimento estável", ele tem de sentir-se incomodado, esse incomodo tem de provoca-lo, para buscar, criar, gerar, se desafiar e nunca contentar-se, essa postura diante ao desafio de ensinar faz com que o bom professor seja um eterno aluno curioso, ao longo de sua vida profissional, ele tem de se reinventar, porque só assim estará sempre pronto para conhecer e assim colaborar na construção do conhecimento de outros.
    O curso proporcionou-me momentos de conhecimento e interação destes. Ao longo destes meses, a cada encontro trabalhando tópicos, com debates, tarefas e troca de experiências, assim pode-se acrescentar com aquilo que já se faz em sala de aula.
    No meu caso o curso "caiu como uma luva", sou professora faz algum tempo, porém nunca havia trabalhado com anos/series de alfabetização, conhecer e trocar informações, dicas riquíssimas que acrescentaram no meu dia a dia foram essenciais.
    Durante os encontros com temas desafiadores, palestra com fonoaudiólogas, gostei muito da explanação destas, o assunto "consciência fonológica", foi esclarecedor.
    Consciência fonológica, mostrou o que é, e como trabalhar com esta, e observar o quanto melhora o desenvolvimento da leitura e escrita, pois as atividades que envolvem a reflexão fonológica auxiliam todos os alunos, independente do nível que se encontram, fazendo com que compreendam que existe uma relação som/grafia, assim propiciar o desenvolvimento da fluência de leitura e uma melhora também da escrita.

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  6. Todo professor deve se atualizar constantemente.
    A formação continuada é o alimento que nos torna profissionais competentes e atualizados servindo de ponto de partida para o revisitar da prática diária.
    Durante este ano cursamos o PACTO, que veio contribuir com minha prática em sala de aula, acrescentando, aumentando e enriquecendo as aulas auxiliando na aprendizagem dos alunos.
    Em todas as Unidades estudadas pudemos explicitar as dificuldades que são apresentadas em sala de aula, bem como refletir sobre os temas e ter clareza de que não só as crianças devem ser avaliadas no processo educativo. A organização escolar interna, o monitoramento das ações também colabora com a aprendizagem das crianças.
    Com o incentivo dos gestores e com o aumento da quantidade de materiais recebidos por sala de aula (jogos, obras literárias), pudemos atender às necessidades dos alunos.
    Em 2013 estando em uma sala de 1º ano, os jogos educativos vieram ao encontro dos objetivos deste ano. A aplicação desta situação de aprendizagem levou os alunos a uma maior concentração, memorização e até uma melhor disciplina. O jogo em minha sala era uma constante e foi mais um recurso utilizado para o aprimoramento da aprendizagem.
    O PNAIC ao desenvolver com os profissionais esta formação e fornecendo os materiais utilizados, lançaram desafios atendendo à diversidade da classe.

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  7. Acredito que a formação continuada constitui o melhor espaço para a construção do conhecimento, pois favorece a reflexão da ação, um repensar do agir. Discutir questões da alfabetização estando diretamente em sala, vivenciando o processo de alfabetização e planejando situações de leitura e escrita foi uma experiência muito boa proporcionada pelo PNAIC (Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa).
    Quanto à organização dos temas oferecidos, sua sequência, refletindo sobre a concepção de alfabetização, planejamento de rotina, jogos, organização de material, agrupamentos, projetos e principalmente reflexões para os meninos e meninas que precisam avançar em suas hipóteses de escrita e leitura e que não estejam progredindo convencionalmente, foram de grande relevância na ação do meu cotidiano escolar culminando na elaboração do projeto leitura de textos teatrais para auxiliar meus alunos na realização de uma leitura fluente e compreensiva.
    Destaco assim importância da leitura estudada ao longo do curso como um dos principais instrumentos de aprendizagem, seja ela como deleite, voz alta, programada, feita pela aluno, colaborativa, escolha pessoal, individual, de ajuste ou outras formas de acordo com o objetivo proposto por nos professores, para que nossos alunos aprendam.

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  8. O curso Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade certa, só veio acrescentar nas minhas experiências, pois estou a pouco tempo na área do ensino fundamental e isso me fez refletir sobre as trocas que tivemos no curso e o quanto isso é importante na nossa profissão. Deveríamos ter “essa troca de experiência” não só nos momentos de curso como esse e sim nas reuniões, sala de professores e em outros momentos, para que haja interação dos trabalhos e projetos que estão, e que possam ser realizados.
    Foi de grande valia todas as etapas, os trabalhos, tarefas, fórum, dinâmicas, onde colocamos nossos sentimentos e superação para o grupo. Já para o trabalho com os alunos o curso só veio nos capacitar para o melhor, onde colocamos em prática muito do que aprendemos com mais responsabilidade, comprometimento na construção de novos conhecimentos com foco na alfabetização e como norteador das práticas de ensino da leitura e escrita, usando novos caminhos na abordagem das atividades, elaborando propostas e decisões relacionadas com envolvimento e informacões, considerando as diferenças sociais e individuais de cada aluno no seu processo de ensino aprendizagem.
    Para o meu trabalho o curso superou as expectativas, precisamos estar buscando e aprendendo continuamente. A tarefa de ensinar alguém a ler e a entender o mundo é bastante desafiadora e, ao mesmo tempo, traz um retorno gratificante.

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    1. Bernardete Vanceto Pereira de Andrade
      Dia 04 de dezembro de 2.013

      Muito se fala da heterogeneidade em nossas escolas, que é uma realidade que sempre existiu, mas só foi tratada com respeito e como algo natural e importante para o processo de alfabetização a pouco tempo. Com isso nasce a necessidade de discutirmos e rever nossas concepções de alfabetização e de avaliação que respeitem essa heterogeneidade. O reconhecimento e o respeito às diferenças devem estar nos alicerces e nos princípios de uma escola inclusiva, nesta perspectiva o aluno deve ser considerado como ser único, com potencialidades e com necessidades que devem ser respeitadas.
      A proposta vigente tem em sua base a necessidade do planejamento e reflexão contínua do trabalho do professor, nesta perspectiva a avaliação está para direcionar esta reflexão, pois este instrumento é formativo e estabelece um processo de diálogo entre o aluno e o professor, é organizada e apresentada como um conjunto de tarefas que devem ser interpretadas e analisadas pelo aluno, que deve mobilizar suas construções mentais e a comparação de seus saberes. Os resultados devem ser servir ao professor como objeto de reflexão sobre a aprendizagem do aluno, sobre a didática e o planejamento das aulas e também sobre o método utilizado pelo professor
      Outra vertente estudada foi a da importância de garantir em nossas aulas todos os gêneros textuais utilizados pela sociedade cotidianamente, além dos textos do universo literários, estes materiais devem ser apresentados de maneira natural e significativa, ou seja, com um propósito real para os alunos.
      A maior e mais valiosa aprendizagem que fica, em minha opinião, está no olhar e na acolhida que pude sentir com as colegas, por parte da formadora Magaly, e de toda a equipe organizadora do curso . Acredito que a troca é a palavra principal na vida de um bom profissional da Educação, quem valoriza esta palavra está, com certeza, preocupado e engajado com prazer em seu trabalho.

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  9. A sociedade passou por grandes mudanças ,a escola é o reflexo da sociedade , a globalização dos conhecimentos através do nosso mundo informatizado também faz com que a escola busque novas estratégias para as aprendizagens dos alunos visando a atuação desse aluno na sociedade.
    O letramento tornou – se necessário ao longo desse desenvolvimento da sociedade , para que o aluno participe como cidadão , desenvolvendo a habilidade de utilizar os saberes escolares em diversas situações no seu dia a dia.
    O pacto acrescentou a reflexão sobre a prática pedagógica e maior compreensão das expectativas de aprendizagens para a turma que estou trabalhando esse ano.
    O curso proporciona revisar a organização através de reflexões sobre o ciclo de alfabetização nos seguintes aspectos : o planejamento para propor aos alunos um ambiente alfabetizador ,organização dos materiais, fazer agrupamentos produtivos , oferecer atividades diversificadas para atender as diferenças de cada aluno no seu ritmo de aprendizagem , oferecer jogos e brincadeiras e a inclusão de crianças especiais .A avaliação deve ser constante na aprendizagem , para definir novas estratégias para garantir as aprendizagens dos alunos e o trabalho em equipe é relevante para ajudar no desenvolvimento do aluno.
    Os seminários proporcionaram troca de experiências de atividades realizadas em sala de aula , que enriquece os nossos conhecimentos através dos resultados obtidos na aprendizagem dos alunos.



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  10. Os conteúdos abordados pelo curso PNAIC foram apropriados para o enriquecimento do nosso trabalho através dos encontros bem planejados e construtivos. Ao expor o conteúdo o orientador demonstrou domínio sobre ele e nos levou a participar com grande interesse e pontualidade nas atividades propostas.
    O curso permitiu avaliar e refletir as nossas praticas pedagógicas e também resgatar outras já esquecidas. Permitiu ainda que ocorresse a socialização das experiências entre os cursistas, e com isso se tornou possível leva-las para a sala de aula e contribuir na aprendizagem dos alunos de forma mais efetiva e ampla.
    O curso trouxe um novo olhar para a educação, prestando mais atenção aos primeiros anos do ensino, onde se inicia a história escolar dos alunos, a qual eles carregaram por toda sua vida. Sendo assim, o investimento proposto nesses primeiros anos poderá trazer uma possível solução para os problemas decorrentes de um processo de alfabetização não adequado e ineficiente, atendendo os alunos em suas diversidades e necessidades específicas, e oferecendo aos professores mais autonomia na escolha de suas praticas pedagógicas.
    Não posso deixar de citar que o fato do curso oferecer um incentivo financeiro aos cursistas, foi um ponto positivo para o seu desenvolvimento. Pois em um país que o professor e a educação são tão pouco valorizados, pela primeira vez surge um curso de capacitação que não só vise o aluno, mas também o professor. Muitas vezes não basta o curso ser de bom conteúdo e desenvolvimento, pois o tempo necessário que o professor deve dispor para realiza-lo acaba faltando, uma vez que muitos professores trabalham em mais de uma U.E. para melhorar sua renda, dessa forma o professor acaba tendo que escolher entre fazer o curso de capacitação ou completar sua carga horaria. Com o fornecimento das bolsas de estudo, por assim dizer, o professor não precisou fazer essa escolha e pode se dedicar com mais afinco ao curso, o que leva a uma melhor qualidade de ensino, que a proposta do curso.

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  11. Refletindo sobre os encontros do PNAIC, conclui que foram excelentes , pois foi possível repensarmos nossa pratica pedagógica, alem de proporcionar o planejamento de leitura e escrita de forma mais refletida com os conhecimentos prévios da criança, para melhor agir em seu processo de ensino e aprendizagem, buscando sempre soluções para alfabetiza-la na idade certa. Esses encontros do PNAIC ofereceram também atualização a pratica cotidiana, pois muitas vezes as ações são realizadas sem a devida reflexão, e se faz necessário refletir sobre a pratica cotidiana para obter resultados mais concretos e satisfatórios.
    Com relação aos temas oferecidos posso dizer que foram muito bons , pois a sequencia didática , possibilitou ao educador, melhor forma de executar seu trabalho, sendo a sequencia, reflexão sobre a concepção e o processo de alfabetização, rotina em sala de aula, jogos reflexivos para aprendizagem, organização de material, agrupamentos produtivos, projetos e uma constante reflexão sobre as crianças que precisam avançar no processo de leitura e escrita.
    Quero registrar aqui também as palestras que foram muito esclarecedoras e o empenho das coordenadoras e supervisoras do curso em manter tudo em dia e o fornecimento de materiais atualizados para bom desempenho do professor em sala de aula.
    Trabalhando com o terceiro ano pela primeira vez , so tenho pontos positivos sobre os encontros do PNAIC. Para encerrar deixo aqui registrado que o Pacto nos trouxe a pratica reflexiva do nosso cotidiano com muita liberdade de trabalho e também um grande desafio de realizar com maior empenho e clareza nossa tarefa de alfabetizadores. O Pacto é uma excelente forma de rever e repensar o que conhecemos e executamos diariamente em sala de aula e também uma forma de valorizar o trabalho do alfabetizador. Culminando o encerramento com os Seminários foi outro momento de trocar experiências e obter novas aprendizagens, apresentadas pelas colegas de trabalho.

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  12. A cada dia que passa, a cada olhar sobre e para a educação, percebe-se que os profissionais do ensino são mais cobrados. São cobranças que derivam desde a eficácia do seu trabalho, bem como exigências quanto a sua formação, inicial ou continuada.
    Desse cenário, nascem propostas que reclamam do professor, mais que estar presente em sala de aula, entretanto, convidado a ver a sua profissão como algo a ser zelado e adubado com muito preparo teórico.
    Para Rubem Alves, há uma distinção entre professor e educador, ao afirmar que, “professor é profissão, não é algo que se define por dentro, por amor. Educador, ao contrário, não é profissão; é vocação. E toda uma vocação nasce de um grande amor, de uma grande esperança” (FERACINE 1998, p. 50)
    [...] a necessidade de contínuo aprimoramento profissional e de reflexões críticas sobre a própria prática pedagógica, pois a efetiva melhoria do processo ensino-aprendizagem só acontece pela ação do professor; a necessidade de se superar o distanciamento entre contribuições da pesquisa educacional e a sua utilização para a melhoria da sala de aula, implicando que o professor seja também pesquisador de sua própria prática. (SCHNETZLER e ROSA, 2003, p.27)
    Não tem como falar em educação de qualidade sem mencionar uma formação continuada de professores; o PNAIC só veio a acrescentar no momento em que focamos a formação continuada e alfabetização.
    Os momentos de formação, em todos os módulos, trouxeram assuntos pertinentes as dificuldades que vivenciamos em sala, que colaborou para que nesse ano pudéssemos lidar melhor com os obstáculos que nos são impostos em sala de aula.
    Os materiais recebidos, aumentaram as possibilidades de intervenções construtivas, lúdicas, e que faziam parte da realidade dos alunos, atendiam também a diversidade em sala.
    Fechando com os seminários, que também vieram somente acrescentar à nossa prática, acredito que foi um ano de muitos ganhos para a alfabetização de nossa rede de ensino.

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  13. Certamente a formação continuada deve fazer parte do cotidiano de nós educadores. É um momento de reflexão constante sobre a prática, teoria, relato e troca de experiências.
    A formação proporcionada pelo PNAIC veio de encontro com as minhas expectativas a partir do conhecimento que pude obter no primeiro encontro do “Pacto”, onde foi informado sobre os tópicos que seriam estudados.
    Alfabetizarmos “todas as crianças até os 8 anos de idade” é um grande desafio e o curso trouxe subsídios para que num futuro próximo possamos atingir esse objetivo.
    Refletirmos sobre a alfabetização num grupo de professores alfabetizadores, tendo como apoio a tutora da formação, mais recursos pedagógicos e teóricos proporcionou reflexões sobre a nossa prática cotidiana, onde foi possível agir no dia a dia enquanto a formação acontecia.
    Foi tudo muito prático... A dinâmica dos encontros foi bastante produtiva. A organização dos conteúdos foi num ritmo adequado: sempre na medida certa!
    As leituras realizadas, as atividades na sala ou fora dela, os vídeos, tudo foi programado com cuidado, atenção, visando o melhor para essa formação.
    Os materiais que a escola recebeu em razão do Pacto, continuará sendo de muito valia no meu trabalho diário, pois tanto as obras literárias como os jogos são instrumentos valiosos para os nossos alunos.
    O encerramento da formação com o Seminário “Contribuições práticas do PNAIC em sala de aula” foi muito proveitoso tendo em vista a troca de experiências com todas as professoras alfabetizadoras da rede municipal.
    Tanto os relatos como os pôsteres demonstram parte do nosso trabalho acredito que além de realizar o trabalho em sala de aula é necessário mostrá-lo para os outros profissionais e o seminário é uma ótima maneira de se fazer isso.
    O nosso trabalho exige esforço, estudo e dedicação. A formação continuada garante a profissionalização e a qualificação do mesmo.

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  14. O curso oferecido para as professoras alfabetizadoras do 1º, 2º, 3º anos, Pacto Nacional Pela Alfabetização na Idade Certa deu a oportunidade de trocar experiências com minhas colegas, colocar em prática de experiências oferecidas através de tarefas, pois, o tempo foi adequado. Viabilizou em vários momentos reflexões sobre a minha prática de ensino, pois, sempre fui a favor de que devemos fazer uso de metodologias e estratégias diferenciadas desde que estas venham auxiliar, proporcionar situações de efetiva aprendizagem. A diretora e coordenadora da escola que trabalho, apoiaram e incentivaram para que as tarefas que foram proporcionadas aos alunos fossem realizadas sem problemas.
    A minha “Tutora” professora Magali, conduziu os trabalhos de forma eficiente.
    A supervisora de Ensino do município de Descalvado professora Eliana Marcatto, também sempre esteve presente para tirar dúvidas e orientar quando havia necessidade.
    Desde que iniciei minha carreira eu nunca acreditei que os alunos aprendem de forma igual, pois, cada um é um, e a classe de alunos homogenia nunca existiu. Acredito nas diferenças, na heterogeneidade (palavra que aprendi no curso).
    Gostei muito de saber que com bom senso e com embasamento teórico podemos e devemos de acordo com a necessidade de nossa clientela lançar mão de atividades, estratégias diferentes e até aproveitar a metodologia dita tradicional, pois, em alguns casos funciona de forma bastante eficaz.
    Os encontros foram oferecidos de forma descontraída com dinâmicas e socializações muito proveitosas.
    Os professores em sua maioria querem que a educação melhore e tenho certeza que quando sair os resultados das avaliações externas ANA, SARESP, será possível ver que este curso fez a diferença.

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  15. O curso do Pacto Nacional Pela Alfabetização na Idade Certa me proporcionou várias trocas de experiências com minhas colegas, colocando dentro da realidade de sala de aula o que foi aprendido no decorrer do curso. Foi possível mudar a reflexão da minha prática de ensino, pois, acredito que é necessário trabalhar de forma diferenciada desde que estas venham auxiliar, proporcionar situações de efetiva aprendizagem. Tive apoio tanto da coordenação, quanto da direção da escola em que trabalho.A minha “Tutora” professora Magali, conduziu os trabalhos de forma muito eficaz.
    A supervisora de Ensino do município de Descalvado professora Eliana Marcatto, também esteve sempre presente para sanar quaisquer dúvidas que poderia vir a surgir.
    Sempre acreditei que é necessário o trabalho do professor de maneira diferenciada com os alunos, cada um é um ser único com diferentes necessidades e dificuldades.
    Gostei muito de saber que com bom senso e com embasamento teórico podemos e devemos de acordo com a necessidade de nossa clientela lançar mão de atividades, estratégias diferentes e até aproveitar a metodologia dita tradicional, pois, em alguns casos funciona de forma bastante eficaz.
    Os encontros foram oferecidos de forma descontraída com dinâmicas e socializações muito proveitosas, podendo sempre trocar experiências com as colegas.
    A esperança da nova geração de professores é na melhora da educação no Brasil mesmo hoje em dia ela parecer um pouco distante, não podemos perder as esperanças.
    O nosso país só irá crescer e se desenvolver cada dia mais a partir da educação, e cabe a nós professores buscarmos principalmente ajudar as crianças problemáticas e com mais dificuldades, acredito que essas podem desenvolver várias capacidades, basta que alguém acredite nelas e as mostrem que são capazes.

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  16. Acredito que a formação continuada é essencial para nossa atualização, uma vez que o professor é a figura central e determinante no processo de alfabetização.
    Um ponto bastante positivo do curso dentre outros aspectos foi o de enfatizar sobre a necessidade de se alfabetizar com planejamento. De que ela deve estar voltada para cada um dos alunos, daí o enfoque na avaliação diagnóstica, planos de aula, sequências didáticas e projetos sempre considerando o mapeamento das habilidades e competências dos educandos, para então se traçar estratégias que permitam aos alunos aprender efetivamente, já que este é o grande objetivo.
    Um outro fator que considerei bastante positivo foi a disponibilidade de materiais didáticos e pedagógicos que estimulem a aprendizagem, tais como os livros paradidáticos e os jogos que todas as UEs receberam.
    Por fim, a troca de experiências durante os nossos encontro e mesmo no momento dos seminários, serviu sem sombra de dúvidas para o enriquecimento de nossa prática.

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  17. O curso do Pacto Nacional Pela Alfabetização na Idade Certa me trouxe várias experiências com minhas colegas, colocando dentro da realidade de sala de aula o que foi aprendido no decorrer do curso. Foi possível pensar diferente a partir da reflexão da minha prática de ensino, pois, acredito que é preciso trabalhar, proporcionar situações de aprendizagem. A coordenação e a direção da escola em que trabalho me apoiaram muito. A minha “Tutora” professora Magali, conduziu os trabalhos de maneira muito satisfatória.
    A supervisora de Ensino do município de Descalvado professora Eliana Marcatto, me ajudou sempre que precisei tirando minhas dúvidas.
    Acredito que é necessário o trabalho do professor de maneira diferente com os alunos, os alunos não são iguais e precisam de um trabalho especifico para poderem progredir.
    Gostei muito de saber que hoje é possível trabalhar de acordo com a necessidade real do nosso, estratégias diferentes e até aproveitar a metodologia dita tradicional, pois, em alguns casos funciona de forma bastante eficiente.
    Os encontros foram oferecidos de forma descontraída com dinâmicas e socializações muito proveitosas, podendo sempre trocar experiências com as colegas.
    Como é o meu primeiro ano trabalhando como professora não tenho coisas ruins para dizer sobre nada, pois, foi uma oportunidade muito boa de aprender várias formas diferentes de aprendizagem, assim como também acabei aprendendo muito com a grande maioria das alunas da minha sala, que tinham um pouco mais de experiência para estarem compartilhando comigo.
    Só tenho a agradecer e esperar que realmente consigamos uma educação pública cada dia melhor, e com profissionais que não olhem para os alunos como um número mais sim como um ser que pode ser diferenciado por suas limitação e necessidades, mas nunca subestimado nunca sabemos ao certo a capacidade que esta dentro de cada um, alguns educadores procuram por ela e outros a deixam esquecida no fundo de uma sala.

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  18. Em todas as etapas de escolarização encontramos crianças em níveis diferentes. O atendimento em sala de aula deve ser adequado, procurando sanar tais dificuldades. Assim, o professor deve avaliar os conhecimentos dos alunos no início do ano letivo, diagnosticar suas aprendizagens e organizar boas situações didáticas. Os alunos devem ser trabalhados de forma individual ou no coletivo, serem estimulados para que ajudem o colega avançar, fazendo-os compreender como funciona o sistema de escrita, passando a ter mais autonomia e compromisso com o aprendizado. Parece fácil identificar as necessidades de cada aluno, mas é uma das habilidades mais difíceis que precisam ser desenvolvidas pelo professor. Os alunos precisam ter afinidades para que sejam agrupamentos produtivos. A professora deve monitorar as duplas ou grupos, estimulando-os para que assumam uma atitude cooperativa e que também reflitam sobre o sistema de escrita alfabética. É necessária uma rotina diária e que a professora circule no momento das atividades, fazendo perguntas sobre os saberes e ao mesmo tempo deixando-os discutir para conseguirem resolver as situações de forma autônoma.
    Quanto ao curso, todas as atividades foram importantes, pois propiciaram trocas de experiências entre os professores, compartilhando saberes e adquirindo outros, levantando questões e respostas. Várias atividades já havia trabalhado, mas foi importante perceber que outras professoras trabalham de forma diferente e assim poder inovar.Consegui me superar apresentando meu trabalho realizado em sala de aula:Limpando a água.

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  19. Alfabetizar todos os alunos até os oito anos de idade certamente é o desejo de todos os professores alfabetizadores. A formação continuada com certeza é um dos caminhos para conseguir alcançar esse objetivo. É necessário muita dedicação dos professores e muito estudo também. O PACTO Nacional pela alfabetização na idade certa vem de encontro às necessidades dos docentes que estão comprometidos com a educação e formação de seus alunos.
    A formação proporcionou momentos para refletir e repensar sobre a prática pedagógica, conhecer jogos didáticos para auxiliar o trabalho em sala de aula e principalmente trocar experiências com outros professores alfabetizadores.
    Os encontros foram planejados com cautela a fim de atender as necessidades dos docentes. Foram momentos de muita leitura, discussões sobre a reflexão sobre o sistema de escrita alfabética, sobre a importância do currículo, do planejamento entre outros temas. Também houve encontro com técnicos que esclareceram questões sobre a consciência fonológica, o relato de experiências onde pudemos conhecer várias propostas que deram resultados positivos. Enfim a formação continuada é muito importante e vem contribuir com o trabalho em sala de aula

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  20. A alfabetização é nossa meta principal, portanto é muito importante estarmos sempre informados e atualizados para que assim possamos contribuir para uma melhor aprendizagem dos alunos e qualidade do ensino. Portanto, a formação continuada é o caminho para nós professores alfabetizadores, buscando sempre o aprimoramento e tendo como foco central o aluno com suas habilidades e competências.
    Sendo assim, considero de suma importância todos os assuntos e conteúdos trabalhados nos módulos na formação continuada do PNAIC, pois através destes pude ampliar meus conhecimentos acerca do sistema alfabético de escrita incluindo a aprendizagem das crianças no ciclo de alfabetização e o que se espera para cada ano, contribuindo assim positivamente para a minha prática pedagógica, enriquecendo-a e favorecendo uma melhor aprendizagem para os alunos.
    Este curso veio de encontro com as minhas expectativas e sua organização em módulos contribuiu para um melhor entendimento de cada estudo através de troca de experiências, estudos em grupos, leituras, seminário e também a aplicabilidade de alguns materiais didáticos como os jogos e livros. Além disso, vale ressaltar vários temas estudados que são muito importantes para nosso planejamento diário como as rotinas, sequências didáticas, projetos, avaliação, os eixos norteadores da leitura e um entendimento melhor sobre o que é consciência fonológica.



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  21. O curso foi um grande desafio, pois assegurar que todas as crianças estejam alfabetizadas no final do 3º ano é um sonho de todo professor.
    A formação continuada do Pacto Nacional pela Educação na idade certa contribuiu oferecendo informações específicas que promoveram a atualização dos educadores contribuindo para ajudar na formação de futuros cidadãos alfabetizados e letrados.
    Todos os cadernos estudados trataram de assuntos e problemas reais do nosso dia a dia, as leituras e as reflexões foram muito proveitosas. A que mais me identifiquei foi a da ludicidade na sala de aula, os jogos são excelentes aliados e devem ser aproveitados ao máximo principalmente nas salas iniciais, pois as crianças aprendem muito mais facilmente.
    A palestra com as fonoaudiólogas foi um momento muito rico, ajudaram e muito sobre o assunto da consciência fonológica, o quanto melhora o desenvolvimento da leitura e da escrita.
    Os acervos de livros e a caixa de jogos foram de extrema valia e estão sendo muito bem aproveitados.
    O fechamento com o Seminário foi um momento ímpar, valeu a pena as trocas de experiências.

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  22. A alfabetização é um dos períodos mais importantes e complexos na vida da criança. É nele que a criança amplia o seu conhecimento e autonomia no uso da língua, percorrendo o percurso que leva a aprendizagem do sistema de escrita e da linguagem escrita em seus diversos usos sociais. No processo de alfabetização é necessário considerar o uso e as funções da escrita com base no desenvolvimento de atividades significativas de leitura e de escrita. É importante também que a escola vá além dos textos escolares e apresente ao aluno textos de diferentes gêneros e usos sociais que damos a eles. Não adianta o indivíduo saber codificar e decodificar o sistema alfabético se não faz uso dele no contexto das práticas sociais da leitura e da escrita, como também não adianta o indivíduo ser letrado se não faz uso autônomo do sistema de escrita. Neste sentido, o conteúdo apresentado pelo PNAIC- Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa trouxe luz a estas questões conduzindo os professores alfabetizadores no processo de compreensão e construção de saberes docentes necessários para o sucesso da aprendizagem no processo de alfabetização. Os temas estudados como a concepção de ensino centrada no aluno, o planejamento da rotina de trabalho, o uso de jogos, a organização dos recursos materiais, a organização de agrupamentos produtivos, o trabalho com projetos, a compreensão da consciência fonológica e principalmente reflexões sobre as hipóteses de escrita e leitura e as diferentes formas de avaliar, cumpriram com a função de fundamentar e aperfeiçoar a prática docente. Os quatro eixos da Língua Portuguesa apresentados no decorrer do curso estiveram presentes na minha rotina de trabalho e contribuíram significativamente para os avanços dos meus alunos. Segundo Soares, 1998, levar a criança a compreender e saber utilizar o sistema alfabético de escrita é função da alfabetização, que associada ao letramento ensina a ler e a escrever no contexto das práticas sociais da leitura e escrita, de modo que o indivíduo se torne simultaneamente alfabetizado e letrado, situação que tive a oportunidade de vivenciar no decorrer deste ano. A apropriação da escrita alfabética e do uso da língua em práticas sociais vem ao encontro dos direitos de aprendizagem relacionados aos eixos da Língua Portuguesa que devem ser trabalhados ao longo dos três primeiros anos do Ensino Fundamental.

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  23. O curso Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa veio acrescentar ainda mais tudo o que já é desenvolvido em nossas salas de aula, favorecendo a apropriação de conhecimentos e habilidades; que foi garantido pelos cadernos estudados.
    Foi possível realizar um aprofundamento dos temas, através da formação continuada com os encontros presenciais com orientadora e professores alfabetizadores da rede municipal e através da utilização de todo o material de apoio como jogos e obras literárias. Todo o material foi recebido pelas escolas, ajudando ainda mais a enriquecer e garantir a ludicidade na alfabetização, no qual foi possível verificar através das apresentações do Seminário; em que muitos professores puderam contribuir com sua experiência através da utilização dos jogos na alfabetização, enriquecendo ainda mais o trabalho em sala de aula. O “brincar e jogar” são de fundamental importância e deve ser garantido a todas as crianças em processo de alfabetização. A partir dos jogos, a criança consegue imaginar, experimentar, medir, enfim, aprender; além de desenvolver a autoconfiança, autonomia, linguagem, concentração e atenção.
    De acordo com as expectativas, aos oito anos de idade os alunos precisam estar alfabetizados tendo a compreensão do funcionamento do sistema da escrita e para que realmente aconteça é necessário que haja uma consolidação das aprendizagens de cada ano da apropriação da leitura e da escrita, através de uma continuidade e aprofundamento. Realmente, é o que todos nós professores almejamos. E para que isso ocorra, a formação continuada e a troca de experiências são fundamentais para a nossa qualificação.

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  24. A formação continuada do PNAIC pode proporcionar, a nós, educadores, reflexões sobre a nossa prática pedagógica, pois nesta última década, a educação brasileira sofreu algumas mudanças na Educação Básica, com o ingresso das crianças aos seis anos de idade no Ensino Fundamental, isso fez com que os professores refletissem sobre estratégias de ensino para melhorar a educação, bem como se atualizarem através de formações continuadas.
    Essas formações contribuíram para que tenhamos em mente que o sistema de escrita é complexo e exige um ensino sistemático e problematizador, pois durante todo o processo de escolarização tenta-se desenvolver as capacidades de leitura e de produção de textos, que devem iniciar desde o início da Educação Básica.
    Devemos sempre focar no letramento dos alunos, não só na alfabetização, as crianças precisam ver a função social do ensino, para que se reconheçam como protagonistas de suas próprias histórias e consigam visualizar um aprendizado mais significativo. Elas precisam ter momentos em que possam ouvir, falar, ler, escrever, sobre os mais variados gêneros, para que possam, assim, interagir na sociedade. Não devemos perder o foco de que são crianças e que o lúdico faz parte do universo infantil, então, é muito interessante explorar ao máximo a ludicidade, com brincadeiras e com jogos de alfabetização (o Ministério da Educação distribuiu uma caixa com jogos para nossas escolas), entre outros recursos lúdicos.
    Para que o professor tenha uma direção sobre quais compromissos, quais princípios educativos e quais melhores estratégias utilizar, ele deve planejar sua prática docente, garantindo, assim, o direito de aprendizagem de seus alunos. Para planejar, é imprescindível para que se façam sondagens e avaliações diagnósticas de leitura e escrita de palavras e de textos, só assim, saberemos o ponto de partida para avaliar o que o que queremos ensinar e o que as crianças já sabem sobre o que pretendemos ensinar. Refletindo sobre qual é esse ponto de partida, e o que precisa ser retomado, enfim, definir objetivos a serem atingidos ao longo do ano, pois sabemos que não existem turmas homogêneas e, cada estudante tem especificidades que precisam ser observadas e respeitadas, para que todos consigam atingir os objetivos e as aprendizagens em todas as áreas do conhecimento.Tudo isso deve ser devidamente registrado, as sondagens e as avaliações são registros importantes, pois assim, podemos visualizar os avanços significativos de nossos alunos e também garantir a continuidade das aprendizagens no ciclo da alfabetização. Hoje, as avaliações não são mais vistas como punição ou único instrumento de avaliação, ela é importante, pois sistematiza o que o aluno consolidou de conteúdos, mas não é a única forma de se avaliar uma criança. O aluno é avaliado a todo momento, em sala de aula, e se esse aluno não avançou, é sinal que precisamos rever nossas práticas pedagógicas, é um momento de se avaliar a nossa própria atuação como profissional da educação. Avaliando o aluno como um todo e a nossa prática estaremos garantindo o pressuposto de que as crianças devem ter seus direitos de aprendizagens garantidos em todas as áreas do conhecimento de forma interdisciplinar e significativa, vivenciando diversas propostas pedagógicas.
    Nossa formação, nos encontros do curso do “Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa”, nos proporcionou trocas de experiências fantásticas, através das apresentações dos seminários “Contribuições do PNAIC em Sala de Aula”, onde os docentes puderam relatar suas melhores experiências.

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  25. A alfabetização é uma das prioridades nacionais, porque exige-se que todos os alunos de 8 anos estejam alfabetizados ao final do 3º ano do Ensino Fundamental, recaindo a responsabilidade para se alfabetizar ao professor, que é o responsável pela formação dos alunos.
    Para alfabetizar os alunos, o professor precisa ter a clareza da concepção de ensino que utilizará, saber o que ensinará e como ensinará. A concepção do ensino da alfabetização deve estar atrelada à sua prática educativa.
    A formação possibilitou-me conhecimentos para que eu pudesse: -garantir que a sistematização do ensino da escrita alfabética fosse problematizadora, desafiadora e reflexiva, com a finalidade os alunos avançarem nas hipóteses de escrita;
    -oferecer portadores textuais diversos e oportunizá-los à vivencia dos mesmos desde o início da escolarização, para que pudessem ser bons leitores e produtores de textos;
    -garantir a interdisciplinaridade nas diferentes áreas do conhecimento, escrever sobre temas diversos, através de projetos e sequências didáticas; -oportunizar a prática de atividades lúdicas, principalmente jogos para que se desenvolvesse a percepção e a reflexão das crianças na escrita; Sabemos que alfabetizar não é uma tarefa fácil. Exige-se muitos desafios, responsabilidade e comprometimento parte do professor, que precisa atualizar-se constantemente através da formações continuadas, do padrão do PNAIC. O curso de formação, proporcionou o aprofundamento de alguns saberes que já possuía de outras formações e também permitiu que eu adquirisse novos saberes que foram fundamentais para a prática do meu cotidiano em relação a ortografia, consciência fonológica e também de outros conteúdos passados. É interessante que as instâncias superiores fizeram exigências em relação ao alfabetização na idade certa e disponibilizaram materiais de qualidade para estudo do professor na formação continuada e também para a escola, onde os alunos tiveram acesso a um excelente acervo de obras literárias, jogos para dar suporte ao professor e principalmente aos alunos, o que anteriormente não ocorria. A formação contribuiu também para que estivéssemos melhores preparados para atuar com a diversidade das salas, aprendemos a respeitar o ritmo e os avanços de cada aluno, através das trocas de experiências nos grupos e no seminário, através das contribuições da prática educativa dos parceiros da educação.

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    1. Tarefa do dia 05/12/2013
      TAREFA PACTO 05/12/2013

      O processo de escolarização tem início na pré-escola com muitas atividades que levam as crianças a desenvolver habilidades como coordenação motora, discriminação auditiva, virtual, bem como o desenvolvimento oral, através do reconto de história e do contato com livros infantis, enfim o contato com a escrita e a leitura de forma assistemática.
      Dando continuidade a esse trabalho, já no primeiro ano possibilita a criança, através de atividades, apropriarem-se do sistema de escrita alfabética pelo contato com diferentes textos escritos em atividades que tenham significados de leitura e produção textual.
      O conhecimento e a responsabilidade que o professor deve ter, e a metodologia utilizada são pontos essenciais que tornarão sua aula interessante e motivadora; só assim o aluno avançará construindo seu conhecimento de maneira crítica.
      Pensando dessa maneira a leitura e a escrita são fontes primordiais para que o indivíduo participe efetivamente da vida em sociedade.
      É responsabilidade da escola organizar e sistematizar esses conhecimentos. Para tal organização e pensando em como acontece a aprendizagem do aluno, ensinar a ler e a escrever no contexto das práticas sociais da leitura e da escrita, é propiciar ao individuo oportunidade para que se torne ao mesmo tempo alfabetizado e letrado.
      A educação brasileira passou por uma nova estrutura e organização dos conteúdos, agora de nove anos, com o objetivo de assegurar a todas as crianças um tempo maior de convívio escolar, maiores oportunidades de aprender e, com isso, uma aprendizagem com mais qualidade.

      Uma das funções da escola é alfabetizar os alunos em um contexto que envolva as práticas sociais de leitura e escrita, recomendando que jogos, danças, contos e brincadeiras espontâneas sejam usadas como instrumentos pedagógicos, respeitando o desenvolvimento cognitivo da criança.

      Laura da Cunha Ravazi

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  26. A leitura e a escrita são pontes incontestáveis para que haja uma inclusão do indivíduo dentro da sociedade.É responsabilidade da escola sistematizar esses saberes. Para tal processo a educação brasileira passou por algumas mudanças na lei como a ampliação do Ensino Fundamental para nove anos. Fez-se necessário organizar o processo de alfabetização baseado nos princípios da continuidade e do aprofundamento durante os três anos iniciais. O professor tem que ter consciência de sua responsabilidade nesta alfabetização. Ele tem que garantir ao aluno seu progresso em suas aprendizagens. É no processo de alfabetização que o educador propicia ao educando o gosto pelos saberes. O profissional hoje tem que buscar novas competências para ensinar.Reconhecemos que uma das funções da escola é alfabetizar os alunos em um contexto que envolva as práticas sociais de leitura e escrita. Portanto o professor, com base em seus conhecimentos construídos ao longo da sua trajetória, deve construir sua prática pedagógica, refletindo sempre suas ações para o bem do aluno.Planejar o ensino na alfabetização, analisando e criando propostas de organização de rotinas da alfabetização na perspectiva do letramento.
    Elaine Pellege Ramalho Coelho

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  27. Segundo o Dr. Gabriel Chalita, no livro "Educação - a solução está no afeto", o professor é o grande agente do processo educacional. A arte de educar vai além do processo de transmissão de conhecimentos e informações. O professor, ou melhor, o educador tem a missão de defender o direito à vida, à justiça e à igualdade social, crer na capacidade de todas as pessoas de aprender e de ensinar e de proporcionar meios para que elas sejam melhores do que nós; rejeitar todo tipo de acepção e de preconceitos; promover a pessoa humana por sua essência e excelência; valorizar o senso de empatia; propagar o valor da amizade, da esperança na justiça e no mundo melhor.
    Neste contexto, o Pacto Nacional de Alfabetização na Idade Certa (PNAIC), promove a capacitação dos professores através da educação continuada, da distribuição de materiais didáticos e pedagógicos e de outras tecnologias educacionais, a fim de que estes atuem com segurança no dia-a-dia e de maneira eficaz e precisa, diminuindo os altos índices de crianças com oito anos de idade ainda não alfabetizadas.
    Desta forma, este curso foi imensamente proveitoso e gratificante para mim, servindo para reforçar e inovar algumas práticas pedagógicas e para apresentar novas metodologias essenciais no processo de alfabetização e aprendizagem no ambiente social e escolar.
    Graciela

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  28. TAREFA PACTO 05/12/2013
    Formadora Claudiana

    Embora a apropriação do sistema alfabético seja foco de trabalho no primeiro ano; na pré-escola inicia-se esse processo com a realização de atividades, que levam os alunos a desenvolverem habilidades de coordenação motora, discriminação auditiva, entre outras e também o desenvolvimento oral, através do reconto de história e do contato com livros infantis, enfim o contato com a escrita e a leitura de forma assistemática.
    No primeiro ano o aluno apropria-se do sistema de escrita alfabética, pelo contato com diferentes tipos de textos, aprendendo a diferença de cada gênero. O conhecimento e a responsabilidade que o professor deve ter e a metodologia utilizada são pontos essenciais, que tornarão sua aula interessante e motivadora; só assim o aluno avançará construindo seu conhecimento de maneira crítica.
    A mediação do professor deverá facilitar o contato do aluno com a escrita e ajudá-lo a construir os conhecimentos de modo gradativo, auxiliando-o a sistematizar os saberes. Desse modo, o professor deverá atuar como um importante parceiro dos alunos durante o processo de aprendizagem da leitura e escrita.
    Elas são fontes primordiais para que o indivíduo participe efetivamente da vida em sociedade. É responsabilidade da escola, organizar e sistematizar esses conhecimentos; ensinar a ler e a escrever no contexto das práticas sociais da leitura e da escrita, é propiciar ao individuo oportunidade, para que se torne ao mesmo tempo alfabetizado e letrado.
    Com o objetivo de garantir que todos tenham oportunidade de aprender é funções da escola, alfabetizar os alunos em um contexto que envolva as práticas sociais de leitura e escrita, é necessário que sejam utilizados os que jogos, brincadeiras, músicas, entre outros recursos, respeitando o desenvolvimento cognitivo da criança.

    Gabriela Cerantola

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  29. Os momentos de estudo presenciais do Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa garantiram ricas discussões, leituras e aplicação de temas como planejamento e organização do trabalho pedagógico; heterogeneidade na sala de aula; diversificação de atividades de acordo com as necessidades dos alunos; projetos e sequências didáticas; brincadeiras e histórias; interdisciplinaridade; gêneros textuais; dentre outros.
    O Programa nos forneceu subsídios para que, enquanto professores, possamos repensar nossa atuação e vislumbrar novas possibilidades de ensino e de aprendizagem. Essas reflexões puderam ser mensuradas inclusive com avaliações internas e externas que se tornaram ricas indicações, reconsiderações e proposição de mudanças na prática pedagógica, caso os avanços das crianças não estivessem ocorrendo de forma satisfatória.
    A oportunidade que a formação do Pacto nos garantiu foi a aplicação de atividades referenciadas teoricamente nos encontros com os alunos de forma “pensada” para que houvesse indicações do quanto a atividade em si foi desafiadora e relevante para grupos de alunos, de acordo com seus saberes.
    Garantir e assegurar às crianças o direito de aprender a partir de concepções que os prepare para as vivências cotidianas e sociais é prioridade e, percebemos o envolvimento da criança quando a atividade sai das linhas do caderno e atinge outros ambientes escolares, familiares ou sociais.
    Assim, todas as atividades estudadas e desenvolvidas com as crianças, trocas de experiências nos Fóruns, discussões, momentos de reflexões foram absolutamente válidos e relevantes. O pensar em cada atividades a ser aplicada tornou-se um hábito. As conversas, vídeos, dinâmicas, etc enriqueceram nossa atuação e, juntamente com as crianças, passamos a “analisar nosso sistema de escrita e sua utilização social; as particularidades dos gêneros textuais e a escrita ortograficamente correta de um texto”.

    Nilce

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  30. A formação do profissional de educação é muito ampla e complexa, para isso necessita de esforço, dedicação e troca de experiências para propiciar reflexões mais profundas sobre a prática pedagógica.
    O Pacto Nacional pela Alfabetização na idade certa teve como prioridade, colaborar para a formação do professor alfabetizador, dando oportunidade de estudo para ampliação de práticas pedagógicas muitas vezes já realizadas por alguns colegas da rede e que nem sempre são socializadas; mas que podem ser de grande auxílio para a alfabetização de crianças que ainda não avançaram como deveriam na leitura e escrita.
    No início desse trabalho é fundamental avaliar para conhecer as dificuldades dos educandos. Posteriormente, vem o planejamento de atividades adequadas e diferenciadas, visando o avanço dos mesmos. Contudo nos deparamos com turmas heterogêneas, desafiando ainda mais nosso trabalho. Para isso, vale à pena a formação de agrupamentos de acordo com o nível de leitura e escrita, possibilitando o melhor rendimento do grupo num todo.
    A articulação entre as diferentes áreas do conhecimento pode ser feita por meio de seqüências didáticas, através do uso de recursos didáticos diversos como jornais, revistas, computadores, jogos, livros e outros.
    Dentre as diferentes possibilidades apresentadas pelas colegas, aparecem os jogos; que é um atrativo ímpar para as crianças. Tive a oportunidade de trabalhar alguns com meus alunos e pude apreciar o interesse com que realizam as atividades propostas; demonstrando da melhor forma tudo que sabem sobre leitura e escrita, refletindo e preocupando-se com as regras que lhes foram ditadas.
    A diversidade de livros paradidáticos também possibilitou uma porta a mais, pois a leitura e o contato direto com esses portadores fascinam a todos nós, não só pelas ilustrações, como também pelos textos diversos e criativos, que nos faz viajar pelo mundo da imaginação, muitas vezes nos inferindo nas narrativas apresentadas, como se fossemos parte integrante da história.
    “O acompanhamento e atendimento dos alunos com defasagem de aprendizagem deve ser assumido amplamente, não só pela equipe escolar, como pela secretaria da educação, que pode propor programas que visem atender os alunos que precisem de um acompanhamento extraclasse”.(unidade 7)
    Regina

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  31. O PNAIC teve uma expectativa esperada, que contribuiu para o desenvolvimento e desempenho do professor.
    O curso nos fez crescer, inovar a nossa dinâmica em planejar, repensar e conduzir a nossa prática pedagógica. Cada encontro propiciou momentos de reflexão, troca de experiências que fortaleceram nossas atividades junto aos nossos alunos. Considerando a grande diversidade encontrada na escola, essa formação propiciou um novo olhar valorizando o aluno na sua individualidade respeitando a sua forma de aprender e o tempo que necessita.
    Os materiais recebidos como livros, jogos nos motivaram muito e eles continuarão sendo de grande valia para alfabetização dos nossos alunos.
    O encerramento do pacto foi através de seminários e banners que contribuíram muito para troca de experiências.
    Nosso trabalho exige muita dedicação e esforço e é a formação continuada que auxilia para nossa formação e desempenho em sala de aula.

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  32. O curso nos permitiu revisitar muitos conteúdos já abordados em outros cursos. Esses momentos são importantes para que possamos aprofundar conhecimentos e retomar aquilo que possa ter restado alguma dúvida.
    O material apresentado foi novo em alguns sentidos, principalmente me relação à consciência fonológica e creio que este é um tema que não se esgota apenas com o curso do PNAIC, acredito que é importante continuar os estudos relacionados a este tema, que embora não seja atual, é pouco conhecido em nosso município, sendo assim, o aprofundamento se faz necessário para que o professor possa ter subsídios para fazer intervenções em atividades que levem o aluno a adquirir essa consciência e que venha auxiliá-lo no processo de aquisição da língua escrita.
    O material enviado pelo MEC, possui bons textos e importantes subsídios para a prática docente, que vem a confirmar que nosso município adotou um material de ótima qualidade (LER E ESCREVER) e este tem dado a nossos alunos a oportunidade de aprender a ler e escrever fazendo uso da língua conforme ela circula na sociedade, através de atividades contextualizadas e partindo do princípio de que se aprende a ler, lendo e escrever, escrevendo.
    Outro aspecto que vale ressaltar é a da qualidade dos livros literários enviados. São livros que despertam o interesse dos alunos e que possibilita trabalhos diversificados com os mesmos.
    Em suma, para mim, o saldo do curso foi positivo e os conhecimentos adquiridos serão levados para toda a vida profissional.

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  33. Alfabetização na idade certa com certeza é um grande desafio para nosso país e para o município. Os dados comprovam que infelizmente muitas crianças saem do Ensino Fundamental I sem estarem alfabetizados. O Pacto veio para colaborar com nossa prática diária através de reflexões no grupo e propostas de trabalho, visando sempre atender o aluno da melhor maneira possível, estando também de acordo com proposta do Material LER E ESCREVER utilizado pela rede que nos embasa muito em relação à alfabetização.
    A formação continuada do professor é fundamental para garantir a qualidade da educação oferecida nas salas de aula, porém isso só é de fato constatado quando o professor consegue colocar em prática aquilo que "aprendeu" do contrário fica apenas na esfera do conhecimento e muito pouco ajuda nosso aluno. Mudar, criar, inovar dá trabalho, mas os resultados são muito bons. Vejo também que a melhoria da qualidade do ensino não depende somente da "qualidade" e do empenho do professor, muitas vezes ficamos "presos" às burocracias do sistema que emperram algumas coisas, como falta de professores para assistir aos alunos com mais dificuldades, tentando amenizar esta situação ou uma falta de parceria com o sistema de saúde voltado para o atendimento imediato nas escolas, como psicólogos e fonoaudiólogos. Parece que estou fugindo do foco, mas acredito que a Educação é uma responsabilidade de todos e todos precisam estar envolvidos.
    O Pacto também me proporcionou esta reflexão, pois uma sociedade "doente" precisa ser cuidada e educada, não dá para pensar em somente uma esfera ou ver a criança somente como "um aluno na sala de aula", é preciso olha-lho como ser humano, sua história e suas necessidades.
    Gostaria de citar também sobre a necessidade de aprofundarmos os estudos sobre "Consciência fonológica", tema abordado no Pacto e de extrema importância para a alfabetização de nossos alunos. É fato que alguma coisa está errada e que precisamos melhorar urgentemente para que nossos alunos estejam alfabetizados na idade certa. Talvez ainda tenhamos muitos equívocos com todas essas novas teorias que surgiram a partir da década de 90, mudando de maneira drástica o modo de se ensinar e o modo de olharmos o como se aprende. Por isso é tão importante que continuemos na busca de respostas e procurando caminhos para melhorar sempre.
    Ensinar não é tarefa fácil, nem tão pouco simples. Exige esforço e muito estudo, por isso mais uma vez cito a grande importância da formação continuada do professor para encontrarmos respostas que muitas vezes ainda não temos.

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