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Discutir sobre: A Consciência Fonológica melhora o desenvolvimento da leitura e da escrita?

45 comentários:

  1. A consciência fonológica começa com a aquisição da língua materna, dessa forma, podemos segmentá-la em: fonemas, morfemas, palavras e frases. É a chave mestra para a memorização do aprendizado da leitura e da escrita através da decomposição dos componentes dessas atividades, tais como fonemas, vogais, consoantes e sílabas.
    A consciência fonológica depende da experiência lingüística que começa desde a infância com os primeiros contatos com a língua, ou seja, é o desenvolvimento cognitivo da criança.
    Um exemplo da função do professor em despertar a consciência fonológica de seus alunos é uma abordagem ampla e sistemática das palavras. No caso da palavra JACARÉ, é preciso que o aluno compreenda que ele precisa de três movimentos com a boca para realizar a sonorização da palavra, absorvendo-a como um todo composto de seis letras, três sílabas na qual uma delas é tônica – sílaba que tem o som mais forte.
    Em síntese, alfabetizar não é memorizar, mas despertar a consciência do aluno.

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  2. O termo consciência fonológica refere-se ao conjunto de habilidades relacionadas à capacidade de a criança refletir e analisar a língua oral. Capacidades que serão desenvolvidas ao longo do processo de aquisição do sistema de escrita.
    Muitas brincadeiras infantis exploram os sons das palavras, como, por exemplo, as parlendas, trava-línguas, acabam fazendo com que as crianças prestem atenção para os sons de palavras ou parte de palavras. Quando essas brincadeiras e outras atividades pedagógicas são realizadas com a intenção de fazer com que as crianças considerem os sons da fala, ocorre a mobilização de capacidades relacionadas à análise do sistema fonológico da língua, através das quais as crianças terão oportunidade de avançarem em suas representações sobre a natureza e o funcionamento do sistema de escrita.

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  3. Antes de compreender o sistema alfabético de escrita, as crianças precisam “perceber” que aquilo que falamos tem uma sequência sonora, que esses sons tem uma ordem e que podem formar palavras. Se levarmos em consideração que pra quem já sabe ler escrever, isto é muito óbvio, para quem está sendo inserido do mundo das letras, isso não acontece de forma tão natural e nem tão fácil. Essa é uma habilidade que acontecerá gradativamente no momento em que a criança for aprendendo e utilizando adequadamente a linguagem e observando que “pequenas partes” (sílabas e fonemas) são usadas para escrever as palavras, frases, etc.. Daí, a importância e a necessidade de se ensinar a leitura e a escrita com atividades que contemplem a consciência fonológica, como as parlendas, os trava línguas, as rimas, músicas, jogos orais, etc.

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  4. A consciência fonológica é quando o indivíduo compreende que a língua falada pode ser segmentada em unidades distintas: a frase pode ser segmentada em palavras, as palavras em sílabas e as sílabas em fonemas e que estas unidades podem se repetir em diferentes palavras. A consciência fonológica também está relacionada à capacidade de identificar, isolar, manipular, combinar e segmentar mentalmente, e de forma deliberada, os segmentos fonológicos da língua.
    O desenvolvimento da consciência fonológica inicia-se desde cedo, com a aquisição da linguagem e tem um desenvolvimento progressivo no decorrer da infância. Seu desenvolvimento depende dos seguintes aspectos que nem sempre ocorre na mesma ordem:
    • Experiências linguísticas que a criança tem;
    • Desenvolvimento cognitivo da criança;
    • Características específicas de diferentes capacidades que envolvem a consciência fonológica;
    • Exposição formal ao sistema alfabético, com o foco na aquisição de leitura e escrita.
    A capacidade de pensar conscientemente sobre os sons da fala e suas combinações tem estreita relação com a aprendizagem da leitura e escrita, que é a aquisição mais importante nos primeiros anos de escolaridade da criança, sendo possível afirmar que esta complexa tarefa resulta da relação entre a escrita das palavras e a oralidade, o que implica na capacidade de identificar os sons da fala (fonemas) e manipulá-los, de forma a estabelecer a relação necessária entre eles e a sua representação ortográfica.

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  5. Mais uma vez é colocado em jogo nossa postura enquanto Professores Alfabetizadores e consequentemente, nossa Prática Pedagógica, mediante constante reflexão sobre a teoria e a prática.Certamente, este a Consciência Fonológica,poderemos mais uma vez, refletir sobre como nossos alunos interagem neste mundo letrado e da necessidade de nós, sempre estarmos realizando as intervenções precisas a cada criança,seja mediante atividades planejadas ou através do Livro Didático adotado .
    Acredito que , se pensarmos na Consciência Fonológica, estaremos enriquecendo nossas aulas através de uma postura e prática pedagógica que vá ao encontro do que nossos alunos estão aprendendo, de forma significativa e real e não mecânica e estagnada,melhorando a aquisição da Leitura e Escrita, propiciando condições para q esta aconteça de maneira eficaz,real e significativa.Pois trata-se da Capacidade metalinguística que permite analisar e refletir, de forma consciente, sobre a estrutura fonológica da linguagem oral , a capacidade de identificar, isolar, manipular, combinar e segmentar mentalmente, e de forma deliberada, os segmentos fonológicos da língua ,uma vez que é aborda alguns apectos:
    - Consciência de que a língua falada pode ser segmentada em unidades distintas: a frase pode ser segmentada em palavras, as palavras em sílabas e as sílabas em fonemas;
    - Consciência de que estas unidades se podem repetir em diferentes palavras;
    Esta capacidade é um nível natural e espontâneo da CF que integra precocemente as vivências das crianças através de músicas, histórias e brincadeiras.
    Uma vez que Existem tarefas específicas, hierarquicamente organizadas através das quais é possível observar os diferentes níveis de CF adquiridos pela criança, nomeadamente:
    1. Noção de palavra
    Também denominada por consciência sintática, requer a capacidade de segmentar a frase em palavras, bem como, de organizá-las numa frase, de forma a dar-lhe sentido (Nascimento, 2009).
    2. Noção de rima
    As palavras rimam quando há semelhanças entre os sons desde a vogal ou ditongo tónico até ao último fonema da palavra, podendo abranger a rima da sílaba, a sílaba inteira ou mais do que uma sílaba. Para identificar rimas, as crianças necessitam ter a capacidade de identificar sons finais das palavras (coração – melão) (Freitas, 2004). Esta capacidade é um nível natural e espontâneo da CF que integra precocemente as vivências das crianças através de músicas, histórias e brincadeiras (Freitas, 2004; Nascimento 2009).
    3. Aliteração
    Capacidade de identificar ou repetir a sílaba ou fonema na posição inicial das palavras (Nascimento, 2009; Schuele & Boudreau, 2008).
    4. Consciência silábica
    É a capacidade de segmentar palavras em sílabas, exigindo a execução de dois processos, a identificação e a discriminação de sílabas, sendo que o primeiro processo é facilitado aquando da produção isolada das sílabas (Bernardino, Freitas, Souza, Maranhe, & Bandini, 2006; Nascimento, 2009; Sim-Sim, 1998).
    A consciência silábica reflete-se na capacidade de realizar atividades de segmentação, aliteração, síntese e manipulação (Nascimento, 2009).
    5. Consciência fonémica
    Capacidade para manipular e isolar as unidades sonoras que constituem a palavra (Lane & Pullen, 2004; Nascimento, 2009; Vale & Caria, 1997). Reflete-se através da capacidade de segmentar, omitir ou substituir fonemas em palavras, bem como de evocar palavras com base no fonema inicial (Nascimento,s2009). Este nível requer ensino explícito pela introdução de um sistema alfabético e fornecimento de instruções acerca da estrutura da escrita alfabética (Lopes, 2004).
    Fonte de pesquisa:http://cfonologica.blogspot.com.br/ ( acesso em 21/ 06/13 às 10h)

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  6. A consciência fonológica depende do que a criança vivencia e vivenciou em termos de linguagem oral e escrita na sua infância e também do seu desenvolvimento cognitivo.Assim, ela irá perceber que a língua pode ser segmentada em diferentes unidades: como sílabas, palavras,frases e textos.
    A partir disso,progressivamente, irá aperfeiçoando a escrita e a leitura,percebendo como escreve e como lê,corrigindo os próprios erros, como os de ortografia na escrita e lendo com mais autonomia.
    Na escola,deve ser trabalhados atividades que façam a criança refletir sobre estas questões, na qual avance nas suas aprendizagens.


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  7. De acordo com alguns especialistas no assunto, a consciência fonológica consiste na capacidade de refletir conscientemente sobre as unidades sonoras das palavras e de manipulá-las de modo intencional, portanto ela é constituída por um conjunto de habilidades distintas.
    Portanto cabe a nós professores escolhermos atividades apropriadas que possibilite a reflexão do aluno despertando assim essas distintas habilidades, mas cientes de que embora a consciência fonológica constitua uma condição necessária, não seja suficiente para a apropriação do Sistema de Escrita Alfabético.

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  8. A consciência fonológica, também designada como sensibilidade fonológica, está relacionada à consciência de que a fala pode ser segmentada em unidades e à habilidade de manipular essas unidades. Refere-se ao conhecimento explícito das unidades abstratas que compõem as palavras faladas, como sílabas, rimas e fonemas isolados.
    Isso colocado, acredito que as crianças em processo de alfabetização que garantem o uso da consciência fonológica, com certeza podem usá-la a favor desse processo, o tornando mais tranquilo para sua internalização.

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  9. A consciência fonológica é a percepção do som da fala. É uma capacidade a ser desenvolvida desde cedo entre as crianças, contribuindo assim para o processo de aquisição da leitura e escrita, já que sua importância está relacionada ao desenvolvimento de habilidades onde é possível segmentar a língua falada em unidades distintas como sílabas e fonemas e a consciência de que essas unidades repetem-se em diferentes palavras faladas. Portanto seria a capacidade de segmentar de forma consciente e reflexiva as palavras em unidades menores e a manipulação de tais unidades, compreendendo as características formais da linguagem, ou seja, de que a língua falada é segmentada em palavras, as palavras em sílabas e as sílabas em fonemas e que as palavras são constituídas de uma sequência de sons e fonemas.
    Todo esse processo de aquisição da leitura e escrita e da consciência fonológica pode ser desenvolvida através de diversas atividades como músicas, parlendas, poesias e jogos orais.

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  10. As atividades que envolvem a reflexão fonológica auxilia todos os alunos, independente do nível em que se encontram, fazendo com que os que ainda não são alfabéticos compreendam que exite relação entre escrita e pauta sonora e,para os que já estão alfabéticos podemos trabalhar com textos que exploram o extrato sonoro da língua, não explorando apenas as relações letra-som das palavras, mas favorecendo o desenvolvimento da fluência de leitura.
    São várias as atividades: trava-línguas, cantigas de roda, parlendas, textos poéticos, jogos, etc.

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  13. Resultados de investigações reforçam a idéia que treino de Consciência Fonológica por si só, não permite as crianças o dominio do princípio alfabético.Para tanto, desenvolver atividades de discriminação auditiva, rimas infantis , contos rimados, jogos que ajudem a criança a distinguir e reconhecer sons,fazendo a relação com a escrita, desde a pré-escola melhora o desenvolvimento da leitura e da escrita.

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  14. O conjunto de habilidades que faz manifestar a capacidade da criança refletir e analisar a língua oral configura-se consciência fonológico. Ao longo do processo de aquisição do sistema de escrita essas capacidades serão desenvolvidas. Criar ao longo desta construção atividades que envolvam a reflexão fonológica traz grandes resultados.

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  15. Consciência fonológica tem por definição um conjunto de habilidades explícitas e conscientes de identificar, manipular e segmentar sons da fala até o nível dos fonemas. Exercitando essas habilidades, o indivíduo é capaz, por exemplo, de formar novas palavras (pela recombinação de sons de palavras diferentes, pelo acréscimo ou remoção de sons de uma palavra), de encontrar palavras embutidas em outras, de realizar diferentes tipos de jogos com a sonoridade das palavras. A evolução dessas habilidades geralmente é gradativa; tem início na discriminação de expressões, palavras ou sílabas dentro de unidades mais amplas de fala, progride para a discriminação de rimas, aliterações e sílabas, e só depois é que se chega à consciência dos fonemas como unidades independentes na fala, em sala de aula, trabalhamos muito com poemas, parlendas, músicas,bingo de sílabas iniciais/finais, trava línguas... e, nessas atividades trabalhamos a consciência fonológica, chamando a atenção para o sons das palavras, as rimas, sílabas que sempre se repetem,...
    Nesse ponto, é interessante ressaltar que, embora o programa de ensino de leitura utilize palavras inteiras e não inclua instrução específica para a correspondência entre grafemas e fonemas, tal como sugerido por muitos materiais didáticos e autores,tais correspondências foram sendo gradualmente estabelecidas a partir do ensino de palavras inteiras. Esse desenvolvimento foi documentado pela leitura recombinativa (avaliada com a apresentação de palavras novas, formadas pela recombinação de elementos de palavras diretamente ensinadas), como um sub-produto do estabelecimento da relação de controle de estímulos pela relação entre unidades sonoras e impressas maiores (as palavras).

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  16. É a capacidade de segmentar as palavras em sílabas e fonemas e refletir sobre a estrutura sonora da palavra. Ocorre a partir do momento que o sujeito toma consciência das características formais da linguagem, percebendo que a língua falada pode ser dividida em partes menores.
    Atividades pedagógicas que levem à reflexão fonológica possibilitam que o aluno perceba que existe uma correspondência entre o que se fala e o que se escreve, favorecendo também a melhora na fluência da leitura.

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  17. Acredito que seja importante, mas ainda tenho dúvidas a respeito do que seja exatamente a consciência fonológica. Falta-me conhecimento sobre o assunto para debatê-lo.

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  18. Os alunos devem ter conciência de segmentar as palavras de acordo com os fonemas estruturando assim a escrita, participando de atividades diversificadas que ofereçam a reflexão fonológica dando condições de fazerem correspondência entre a fala e a escrita pois assim os alunos terão mais facilidade na aquisição da escrita.

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  20. De acordo com o que eu li e ouvi nos cursos que participei e estou participando, pude constatar que a consciência fonológica é desnvolvida pelos alunos duranbte a alfabetização através de reflexões, análises, manipulação de palavras descoberta de palavras novas, rimas, leitura, auto correção ortográfica, atividades planejadas com objetivos distintos porpocionando o desenvolvimento dos alunos de maneira adequada, pensadae específica.
    Gostaria de salientar que o assunto exposto é muito interessante, necessário e importante, e que minhas colegas cursistas Ana Flávia, Josiene e eu gostariamos de ter a oportunidade de participar de encontros que contemplam o tema.

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  21. A consciência fonológica consiste na capacidade de refletir conscientemente sobre as unidades sonoras das palavras e de manipulá-las de modo intencional.
    Trata-se de habilidades distintas como identificar, produzir, contar, segmentar, adicionar e subtrair com diferentes níveis de complexidade e que envolvem, distintas unidades lingüísticas.

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  22. Consciência fonológica é um conjunto de habilidades que permite refletir conscientemente sobre a estrutura sonora das palavras faladas,percebendo-as como uma sequência de fonemas ou sílabas. Desenvolve-se gradualmente à medida que vai tomando consciência do sistema sonoro da língua: palavra, sílaba e fonema. A criança precisa compreender que estas unidades podem se repetir-se em diferentes palavras e também refere-se à consciência de que a fala pode ser segmentada.
    Para aprender a ler e escrever a criança utiliza informações fonológicas, englobando capacidades como a discriminação fonológica (capacidade de discriminar fonemas), memória fonológica(capacidade de memorizar palavras sílabas e fonemas), produção fonológica (articulação das palavras e uso dos fonemas na fala), recorre aos sons da língua oral pra decodificar.
    Partindo dessa idéia, acredito que existe uma relação entre a consciência fonológica e a leitura e a escrita pois a criança reflete sobre os sons da fala e suas combinações para ler e escrever, interferindo no desenvolvimento das crianças em relação a leitura e escrita.
    Atualmente sabe-se que existe uma relação de reciprocidade e interdependência entre a consciência fonológica e a aquisição da leitura e escrita, onde a consciência fonológica facilita o processo da aprendizagem da leitura e escrita e esta última favorece a consciência fonêmica.
    O desenvolvimento da capacidade fonêmica inicia desde muito cedo, mas é através da exposição formal ao sistema alfabético, com aquisição da leitura e escrita que se dá o aprimoramento e o pleno desenvolvimento da consciência fonológica, que parte de um nível implícito, de análise dos sons, para um explicito, essencial na correspondência fonema-grafema.
    Estudos mais aprofundados tentam identificar quais níveis da consciência fonológica influenciam o sucesso na aprendizagem da leitura e escrita. Alguns autores referem-se a consciência silábica, outros recentemente referem-se a consciência fonêmica, que é a capacidade que melhor prediz o sucesso da leitura e escrita, constituindo um pré-requisito para essas aprendizagens.
    Ao entrarem na escola as crianças demonstram maior dificuldade nas tarefas relativas à consciência fonêmica, por estas serem mais complexas e também porque ainda não têm o apoio da escrita.
    Assim, as crianças no inicio da escolarização adquirem conhecimento adicional sobre a estrutura lingüística à medida que decorre a aprendizagem da leitura o que favorece a consciência fonêmica. É fundamental estimular as crianças com atividades que contemplem a consciência fonológica, como as parlendas, as rimas, jogos orais, trava línguas, ..., dar instruções formais que explicitem as regras de manipulação dos sons da fala na escrita alfabética(relações fonema-grafema), para promover maior desenvolvimento da consciência fonêmica.

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  23. Consciência Fonológica
    Estudo tem mostrado que a consciência fonológica promove o sucesso na aprendizagem inicial da leitura e escrita e também na recuperação de alunos com dificuldades na aprendizagem envolvendo: fonemas e sílabas, leitura e compreensão de frases.
    As crianças precisam transformar a forma sonora da fala em forma escrita, o que é uma tarefa muito complexa. A intervenção pedagógica é importante, pois visa desenvolver a reflexão sobre o aspecto fonológico.

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    1. A capacidade de pensar conscientemente sobre os sons da fala e suas combinações assume especial relevo para a aprendizagem da leitura e escrita, que é a aquisição mais importante nos primeiros anos de escolaridade da criança, sendo assim a aplicação de atividades pedagógicas que levem à reflexão fonológica possibilita a criança a percepção da correspondência entre o que se fala e o que se escreve e, consequentemente melhorar seu aprendizado e nível de leitura.

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  24. Consciência fonológica é um vasto conjunto de habilidades que permitem refletir sobre as partes sonoras das palavras assumindo diante delas uma atitude metacognitiva, refletindo sobre sua dimensão sonora. Sendo assim, cabe ao professor criar situações que levam os alunos a vivenciarem, de forma facilitada, a reflexão sobre as partes sonoras das palavras.

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  25. Muitos autores como Nascimento defendem o quanto as diversas formas linguísticas determinadas por uma cultura influenciam uma criança e contribuem para a formação de sua consciência fonológica, sabendo-se que esse termo designa-se por percepção do som da fala. Essa consciência deve ser desenvolvida e contribui no processo de aquisição de leitura e da escrita. Sua importância está ligada a compreensão do princípio alfabético e ao desenvolvimento de habilidades como o reconhecimento de sílabas e fonemas em uma palavra. (NASCIMENTO, 2006).
    Em relação aos professores alfabetizadores, o uso dessa conscientização é de muita importância, pois auxilia o aprendente em seu desenvolvimento de habilidades de leitura e escrita. Essa consciência está relacionada a correspondência grafonemica onde o sistema alfabético de escrita associa um componente auditivo fonêmico a um componente visual gráfico (GUIMARÃES, 2006).
    Para compreender o sistema alfabético são necessárias algumas habilidades como “a consciência de que é possível segmentar a língua falada em unidades distintas e a consciência de que essas mesmas unidades repetem-se em diferentes palavras faladas” (GUIMARÃES, 2006), isso corresponde a consciência de sílabas e a consciência de palavras.
    Dentre as atividades que podemos levar às crianças como forma de desenvolver essa consciência podemos destacar: cantigas de roda, rimas, poesias, parlendas, jogos orais e grafados, dentre outras. As rimas e aliterações são atividades que contribuem para o início da instrução formal em leitura; a consciência de palavras e a consciência de sílabas.
    Há muitos jogos e atividades específicas que contribuem para o aprendizado e conscientização da criança referente ao som e a grafia – facilitando a alfabetização e letramento futuros.

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  26. A consciência fonológica refere-se ao conjunto de habilidades que nos permite refletir sobre as partes sonoras das palavras e de manipulá-las de forma intencional.
    Atividades pedagógicas que levam à reflexão fonológica possibilitam que o aluno perceba que existe correspondência entre o que s fala e o que se escreve.
    Instruções de consciência fonológica e instruções fônicas mostram-se eficazes em melhorar a leitura e escrita quando introduzidas em diferentes níveis escolares.

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    1. A consciência fonética é a capacidade que melhor prediz o sucesso na aprendizagem da leitura e escrita, constituindo um pré-requisito para esta aprendizagem.

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  27. REGINA LAINES BARBOZA TAVARES 26/06

    O indivíduo que adquire a consciência fonológica reflete sobre as unidades sonoras das palavras, identificando sons semelhantes (rimas) e a comparação de palavras de acordo com o número de sílabas. Desta forma é importante trabalhar com atividades voltadas a consolidação da escrita alfabética que envolva correspondência som-grafia. Isso permite que o aprendiz leia e escreva palavras formadas por diferentes estruturas silábicas e reflita sobre a relação entre fonema e letras ou grupos de letras; também pensar sobre a quantidade de letras de uma sílaba, sobre a ordem de apresentação das letras e sobre a presença constante da vogal.
    As relações sonoras e gráficas entre as palavras, suas semelhanças e diferenças, no que se refere ao início, meio e fim delas, podem colaborar no desenvolvimento de conceitos pelos alunos de como palavras que começam com sons iguais são grafadas, ou mesmo perceber as semelhanças escritas entre os finais de palavras que rimam. O domínio das correspondências som-grafia faz compreender que cada fonema corresponde a uma letra ou conjunto de letras (dígrafos), identificar o fonema inicial das palavras, estabelecer correspondência fonográfica e perceber que palavras que possuem uma mesma seqüência de sons tendem a ser escritas com a mesma seqüencia de letras.

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  28. A consciência fonológica é adquirida pelos alunos de acordo com as condiçoes que o professor favorece através de atividades relacionadas a este tema tão importante em relação a alfabetização(leitura e escrita), pois converte a ortografia em fonologia e vice-versa, o que permite a criança ler e escrever qualquer palavra nova.

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  29. Para que os alunos tomem conhecimento da consciência fonológico, o professor deve ser facilitador através de atividades de reflexão e análise sobre a leitura e escrita dos fonema.

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    1. A consciência fonológica é desenvolvida ao longo do processo de alfabetização através de atividades, reflexões, analise feita pelo aluno como: recombinando sons acrescentando fonemas, descobrindo palavras dentro de outras, rimas,realizando jogos de palavras variadas,contos ritmados, trava- língua,etc. fazendo assim a relação entre o que se fala com o que se escreve.

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  30. Eliana M.F.Jordão

    A consciência fonológica é um conjunto de habilidades que envolve a reflexão sobre a estrutura sonora das palavras faladas , percebendo a sequência de fonemas e sílabas.A fala pode ser segmentada : palavra, sílaba e fonema . Essas habilidades ajudam no processo de alfabetização e o professor pode facilitar esse processo que se desenvolve no aluno gradualmente , através de atividades reflexivas ,conduzindo o aluno a construir esse conhecimento.

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  31. Atividades que envolvem a reflexão fonológica auxiliam tanto os alunos que ainda não compreenderam que existe relação entre escrita e pauta sonora, como os alunos que já compreenderam o princípio alfabético da escrita, mas apresentam dificuldades em estabelecer relação som-grafia. São atividades que envolvam a reflexão sobre a estrutura sonora das palavras faladas e assim percebendo a sequência de fonema e sílabas
    É importante desenvolver estratégias de trabalho que possibilitem a avanço das crianças e façam com que elas aprendam muitas das correspondências letra-som de nossa língua.

    Maria Ângela Denóbile Fuzaro

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  32. a consciência fonológica é desenvolvida ao longo do processo de alfabetização de maneira a direcionar a aprendizagem do aluno na reflexão dos diferentes sons e as diferentes grafias das palavras. Devemos garantir atividades que possibilitem ao aluno a reflexão e a comparação das letras e de seus sons

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  33. A consciência fonológica refere-se tanto à consciência de que a fala pode ser segmentada quanto à habilidade de manipular tais segmentos, que se desenvolve gradualmente à medida que a criança vai tomando consciência de palavras, sílabas e fonemas, ou seja, do sistema sonoro da língua como unidades identificáveis. Diversos trabalhos têm relatado que esta habilidade se correlaciona com o sucesso na aquisição da linguagem escrita, de forma que a importância da consciência fonológica para o processo de aquisição da leitura e da escrita tem sido bem reconhecida. A complexidade deste conceito provavelmente explica as controvérsias existentes. A consciência fonológica pode ser entendida como um conjunto de habilidades que vão desde a simples percepção global do tamanho da palavra e de semelhanças fonológicas entre as palavras, até a segmentação e manipulação de silabas e fonemas.
    A instrução direta da consciência fonológica combinada à instrução da correspondência grafemo-fonêmica acelera a aquisição da leitura. No Brasil já foram realizados estudos no intuito de desenvolver a consciência fonológica em crianças, demonstrando que, também na ortografia da língua portuguesa, a consciência fonológica é um pré-requisito para a aquisição de leitura e escrita.

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    1. Aline e Neide

      Estudos e pesquisas realizadas no Brasil, como comentado por você Aline são muito importantes e devem ser divulgadas para que tenhamos uma proposta pedagógica condizente com a realidade de nossas crianças e nosso País. As particularidades devem ser percebidas e analisadas.
      Quanto a consciência fonológica Neide concordo que fazem parte de nossa linguagem. Pensamos nossa fala, portanto somos convidados também a pensar nossa grafia. Essa percepção fonema/grafema é uma construção e, trabalhada com questões ortográficas posteriormente, embasa as produções textuais da criança assertivamente.

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  34. A consciência fonológica, entendida pela capacidade de segmentar de modo consciente as palavras em suas menores unidades, em sílabas e em fonemas, ou seja um conjunto de habilidades que vão desde a simples percepção global do tamanho da palavra e de semelhanças fonológicas entre as palavras, até a segmentação e manipulação de sílabas e fonemas. Assim, a consciência fonológica refere-se tanto à consciência de que a fala pode ser segmentada quanto à habilidade de manipular tais segmentos, e se desenvolve gradualmente à medida que a criança vai tomando consciência do sistema sonoro da língua, ou seja, de palavras, sílabas e fonemas como unidades identificáveis. Portanto, a capacidade de pensar conscientemente sobre os sons da fala e suas combinações assume especial relevo para a aprendizagem da leitura e escrita, que é a aquisição mais importante nos primeiros anos de escolaridade da criança, sendo assim a aplicação de atividades pedagógicas que levem à reflexão fonológica possibilita a criança a percepção da correspondência entre o que se fala e o que se escreve e, consequentemente melhorar seu aprendizado e nível de leitura.

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  35. A consciência fonológica está relacionada à consciência de que a fala pode ser segmentada em unidades e à habilidade de manipular essas unidades. Refere-se ao conhecimento das unidades abstratas que compõem as palavras faladas, como sílabas, rimas e fonemas.
    Estudos abordando esse tema têm afirmado que o desempenho em tarefas de consciência fonológica auxilia no desenvolvimento das habilidades de leitura e de escrita.
    Surgiram diferentes concepções quanto à relação entre a consciência fonológica e a aprendizagem da leitura e da escrita.
    A literatura apresenta três hipóteses que caracterizam essa relação: a consciência fonológica vista como um pré-requisito para a alfabetização, como uma consequência da alfabetização e a existência de uma relação de reciprocidade entre a consciência fonológica e o aprendizado da leitura e da escrita.
    Devido ao caráter heterogêneo da consciência fonológica, ainda não há um consenso na literatura quanto à caracterização da real relação entre essas habilidades.
    As habilidades que representam a consciência fonológica das crianças se encontram em diferentes graus de complexidade. Na menor complexidade estão atividades como as rimas e a segmentação de sentenças. No centro estão as atividades relacionadas à segmentação de palavras em sílabas (rimas e aliterações). No grau mais complexo à compreensão de que as palavras são constituídas de sons individuais ou fonemas e à habilidade de manipular esses segmentos.
    Fonte de pesquisa: http://www.uff.br/cadernosdeletrasuff/41/cotidiano4.pdf

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  36. Para obtenção de uma boa escrita é necessário que se tenha um bom aperfeiçoamento e prática na leitura, portanto, é interessante ressaltar a importância que se deve ter com o nível de consciência fonológica, onde a mesma é necessária, mas não o suficiente para um bom desempenho na escrita. A escrita por sua vez, não é uma aquisição espontânea para quase todos os indivíduos que vivem em uma sociedade letrada, pois o seu domínio decorre de um processo sistemático onde é necessário que se tome a língua não só como instrumento de comunicação, mas também objeto de aprendizado. Com isso tudo exposto, é evidente de que ter a consciência fonológica como papel fundamental de ser trabalhado na sala de aula seria uma oportunidade de enriquecer ainda mais o conhecimento humano.
    A leitura, a escrita e a consciência fonológica são apresentadas como competências indispensáveis para o aproveitamento de boas relações sendo identificadas pelos hábitos e práticas usadas pelo aluno, influenciando assim para aprendizagem.
    Fonte de pesquisa: http://taismarapsicopedagoga.blogspot.com.br/2012/10/a-consciencia-fonologica-e-o.html (acesso em 02/07/2013)

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  37. TIVE UM PEQUENO PROBLEMA E NÃO CONSEGUI POSTAR COM O EMAIL, NO LUGAR DE VIVI, LEMBRE-SE: HELEN BISPO.
    Penso que a Consciência Fonológica seja uma pré-requisito para o desenvolvimento da leitura e escrita. Deve ser desenvolvida de forma reflexiva e prazerosa levando as crianças a compreenderem o sistema de escrita e dominarem os princípios do sistema alfabético.

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  38. Consciência fonológica é a capacidade de segmentar de modo consciente as palavras em suas menores unidades, em sílabas e em fonemas.É compreendida em dois níveis, sendo eles: a consciência de que a língua falada pode ser segmentada em unidades distintas, ou seja, a frase pode ser segmentada em palavras, as palavras em sílabas e as sílabas em fonemas e que palavras são constituídas por sequências de sons e fonemas representados por grafemas.
    Mas é sabido que, quando se começa a conhecer o alfabeto e suas correspondências entre som e letras, as crianças fazem associações, aprendem as regras destas correspondências fonológicas e, para ler utilizam a estratégia de decifração alfabética, tendo acesso ao sentido das palavras.

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  39. Alguns pré-requisitos são necessários para a aquisição da leitura e escrita, sendo que a consciência fonológica é um deles. Sendo um conjunto de habilidades: percepção global do tamanho da palavra e de semelhanças fonológicas entre palavras e segmentação e manipulação de sílabas e fonemas, a consciência fonológica é fundamental na aquisição da escrita.
    Portanto, a criança que percebe que existe correspondência entre o que se fala e o que se escreve, isto é, tem consciência fonológica, favorece o desenvolvimento da leitura e escrita.

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  40. Apenas compartilho a idéia de consciência fonológica, com a que mais se aproxima do que penso. ...”O processamento fonológico é a capacidade de utilizar informações fonológicas para processar a linguagem oral e a escrita, englobando capacidades como a discriminação, memória e produção fonológicas, bem como a consciência fonológica (Avila, 2004 cit. por Nascimento, 2009; Lopes, 2004); assim consiste na operação mental, na qual o indivíduo recorre à estrutura fonológica ou a sons da língua oral, com a finalidade de aprender a descodificá-la no plano escrito (Figueiredo, 2006 cit. por Nascimento, 2009);

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  41. Para compreender o sistema alfabético são necessárias algumas habilidades como “a consciência de que é possível segmentar a língua falada em unidades distintas e a consciência de que essas mesmas unidades repetem-se em diferentes palavras faladas”, isso corresponde a consciência de sílabas e a consciência de palavras.
    Dentre as atividades que podemos levar às crianças como forma de desenvolver essa consciência podemos destacar: cantigas de roda, rimas, poesias, parlendas, jogos orais e grafados, dentre outras. As rimas e aliterações são atividades que contribuem para o início da instrução formal em leitura; a consciência de palavras e a consciência de sílabas.

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